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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Como o Cristão Adora "Em Espírito"

Por ter o Cristão um espírito vivificado e ainda ter o pecado nos seus membros da carne, há conflitos. Uma natureza deseja os prazeres da carne e batalha contra a outra que vive segundo a justiça e santidade (Rom 7:23,24). Tentações vêm ao crente através da sua carne (I Cor 10:13; Tiago 1:13-15). A vitória sobre essas tentações é por Jesus Cristo pelo espírito vivificado (Rom. 7:25; I João 4:4). O crente é justificado eternamente por Jesus Cristo (João 3:16; 10:28,29; Heb 9:12, "eterna redenção"), mas vive confessando seus pecados para ser purificado no seu viver no mundo (I João 1:9; Prov. 4:18).

Só o que é produzido do alto é aceito por Deus, pois o que o homem natural produz é sujo. Para podermos adorar a Deus verdadeiramente, tem que ser "em espírito", pois é este que é movido e feito por Deus no crente. Só aquele que é separado do mundo, é obediente à Palavra de Deus. A adoração, que é baseada nas emoções da carne, e movida pelas maneiras e métodos extra-bíblicos (os métodos inventados pelos homens que não são apoiados pela Bíblia, mas não se opõem aos princípios da Bíblia) ou anti-bíblicos (os métodos inventados pelo homem que são contrários aos princípios da Bíblia), mesmo que sejam dirigidos a Deus, é uma adoração vã e não aceita por Deus, pois não foi produzida por Ele. O que Deus aceita é feito por Ele e é evidenciado pela santidade, silêncio, temor e por uma obediência crescente (Sal 97:10; Hab. 2:20; Mat. 7:21; Rom 8:27; Fil. 1:6; 2:13).

O homem que cultiva uma sensibilidade ao temor de Deus nos seus pensamentos, na fala, na vestimenta, no estudar, no trabalhar e no adorar e é levado a obedecer a Palavra de Deus onde quer que seja, no lar, na sociedade ou na igreja, esse é o homem que adora Deus "em espírito".